A história da mais importante das Maisons da região de Champagne, na França, começou em 1743, quando Claude Moët, descendente de uma tradicional família passou a dedicar-se exclusivamente à produção e à venda de seus vinhos.

Desde a sua criação, o champagne Moët & Chandon mereceu a preferência dos grandes: fornecedor das atuais cortes reais européias (Inglaterra, Bélgica, Holanda, Dinamarca e Suécia e também da Corte Pontifical) foi justamente entre os soberanos e os aristocratas que o mais célebre dos vinhos iniciou sua cintilante carreira. O filho e os descendentes de Claude Moët contava entre seus clientes a Madame de Pompadour, Napoleão I, Alexandre I, Duque de Wellington dentre muitas outras personalidades. Símbolo da tradição e, acima de tudo, da excelência, honra com sua elegância não só as cerimônias reais, mas também os grandes acontecimentos da moda (Fashion Weeks internacionais) e gastronômicos.

Apresenta cor amarelo pálido, ligeiramente âmbar. Espuma leve e persistente. Essencialmente vinho aperitivo. Acompanha peixes e crustáceos

A Maison Moët & Chandon aconselha que o champanhe seja servido em uma taça flûte transparente, seca e não mergulhada no gelo picado e a temperatura ideal de consumo está entre 6° e 8°C.

Envelhecimento: de 2 a 5 anos.